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1.
Psicol. estud ; 11(2): 269-275, maio-ago. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-452872

ABSTRACT

A fobia social é um dos transtornos mentais mais prevalentes na população geral. As principais formas de tratamento são a psicoterapia e a farmacoterapia. Este artigo tem como objetivo realizar uma breve revisão bibliográfica dos mais importantes modelos e técnicas cognitivas e comportamentais da fobia social. Os modelos antigos - modelo de déficit de habilidades sociais, modelo de crenças irracionais, modelo da vulnerabilidade cognitiva e os modelos integrativos - serão revisados brevemente. Serão apresentadas as técnicas de tratamento - como a exposição, reestruturação cognitiva, técnicas de relaxamento e treino de habilidades sociais. Estudos de metaanálise sobre a eficácia da terapia cognitivo-comportamental no tratamento da fobia social também serão descritos.


Social phobia is a widespread mental disorder in the general population. The main forms of treatment are psychotherapy and pharmacotherapy. This article has as objective to carry out a brief bibliographical review of the most important cognitive and behavior models and techniques of social phobia. The old models - social skills deficit model, irrational ideas model, cognitive vulnerability model and the integrative models, will be briefly reviewed. Treatment techniques such as, exposure, cognitive restructuring, relaxation techniques, and social skills training will be presented. Meta-analysis studies about the efficacy of the cognitive-behavioral therapy in the treatment of social phobia will be described.


La fobia social es uno de los trastornos mentales más prevalentes en la población general. Las principales formas de tratamiento son la psicoterapia y la farmacoterapia. Este artículo posee como objetivo realizar una breve revisión bibliográfica de los más importantes modelos y técnicas cognitivas y comportamentales de la fobia social. Los modelos antiguos - modelo de déficit de habilidades sociales, modelo de creencias irracionales, modelo de la vulnerabilidad cognitiva y los modelos integrativos - serán revisados brevemente. Serán presentadas las técnicas de tratamiento - como la exposición, reestructuración cognitiva, técnicas de relajamiento y entrenamiento de habilidades sociales. Estudios de metaanálisis sobre la eficacia de la terapia cognitivo-comportamental en el tratamiento de la fobia social también serán descritos.


Subject(s)
Humans , Behavior Therapy , Cognitive Behavioral Therapy , Phobic Disorders
2.
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 8(1): 1-12, jan.-jun. 2006. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-457238

ABSTRACT

A fobia social (transtorno de ansiedade social) é um grave transtorno de ansiedade, que traz sofrimento e incapacitação. Neste estudo, 17 pacientes com diagnóstico de fobia social generalizada foram randomicamente distribuídos em dois grupos de tratamento. Um grupo recebeu treinamento de habilidades sociais isoladamente (THS) e o outro grupo recebeu a combinação de treinamento de habilidades sociais e reestruturação cognitiva (THS-RC). Ambos os tratamentos foram efetivos, porém a combinação de técnicas (THS-RC) provou ser significativamente mais efetiva do que o treinamento de habilidades sociais sozinho nos vários instrumentos de avaliação ao final do tratamento de 8 semanas e no follow-up de três meses


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Cognitive Behavioral Therapy , Psychotherapy , Phobic Disorders/psychology
3.
Estud. psicol. (Natal) ; 11(1): 111-114, jan.-abr. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-443165

ABSTRACT

Este estudo relata a prevalência e o impacto na escolaridade da fobia social em uma amostra de adolescentes da cidade de São Paulo, SP, Brasil. O Inventário de Fobia Social (SPIN) foi administrado em 116 estudantes adolescentes de 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries de ambos os sexos. A prevalência da fobia social foi de 7,8 por cento na amostra de adolescentes, com maior incidência entre estudantes do sexo feminino, com idade entre 12 e 15. O impacto negativo na escolaridade foi grande, aproximadamente 89 por cento dos adolescentes com fobia social repetiram o ano na escola ao menos uma vez.


This study reports the prevalence and the impact in the education of social phobia in a sample of adolescents of the city of São Paulo, SP, Brazil. The Social Phobia Inventory (SPIN) was administrated to 116 students of 5th, 6th, 7th and 8th grades of both sexes. The prevalence of the social phobia was 7.8 percent in the sample of adolescents, with higher incidence among female students, between 12 and 15 years old. The negative impact on the education was great, approximately 89 percent of the adolescents with social phobia repeated the year in the school at least one time.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adolescent , Educational Status , Fear/psychology , Depressive Disorder/psychology , Phobic Disorders/diagnosis , Underachievement , Cross-Sectional Studies , Data Interpretation, Statistical
4.
Psicol. argum ; 23(43): 53-59, out.-dez. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-433088

ABSTRACT

Este estudo relata a prevalência ao longo da vida, características clínicas, procura de tratamento em saúde mental e o impacto na realização de exames de sangue e consultas odontológicas da fobia de sangue-injeção-ferimentos em uma amostra da população da cidade de São Paulo-SP, Brasil. A entrevista clínica estruturada para o DSM-IV (2.0), com questões sobre sangue, injeção e dentistas, foi administrada em 1544 sujeitos por psicólogos clínicos. A prevalência ao longo da vida estimada da fobia de sangue-injeção ferimentos foi de 4,1 por cento na população geral; 82,0 por cento (ou 3,4 por cento da amostra total) ainda apresentavam sintomas fóbicos nos últimos 6 meses. A média da idade de início da fobia foi de 9 anos. Sujeitos com este tipo de fobia tinham várias histórias de desmaio ao longo da vida. A prevalência deste tipo de fobia foi maior em mulheres, pessoas de raça negra e com baixa escolaridade. Nenhuma pessoa relatou especificamente tratamento em saúde mental para a fobia de sangue-injeção-ferimentos. Pessoas com fobia de sangue-injeção-ferimentos demoram em média o quádruplo de anos para realizar exames de sangue (12 anos) e ir ao dentista (13 anos) em comparação com pessoas sem este tipo de fobia (03 anos para ambas as situações)


This study report the lifetime prevalence, clinical characteristics, help seeking in mental health and the impactin the realization of blood examination and seeing a dentist of the blood-injection-injury phobia in apopulation sample of the city of São Paulo-SP, Brazil. The Sructured Clinical Interview for DSM-IV (2.0), withquestions about blood, injection and dentists, was administrated in 1544 subjects to clinical psychologists.The estimated lifetime prevalence of the blood-injection-injury phobia was 4,1% in the general population;82,0% (or 3,4% of the total sample) had had phobics symptoms within the last 06 months. The average ageof onset was 09 years. Subjects with this type of phobia had higher lifetime histories of fainting. The prevalenceof this type of phobia was higher in females, black race persons and with less education. None person reportedseeking mental health treatment specifically for the blood-injection-injury phobia. People with blood-injection-injury phobia take four times longer to realize of blood examination (12 years) and seeing a dentist(13 years) in comparison with people without this type of phobia (03 years for both the situations)


Subject(s)
Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Phobic Disorders/epidemiology , Phobic Disorders/blood , Interviews as Topic
5.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 9(3): 207-210, set.-dez. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-462587

ABSTRACT

Estudos epidemiológicos têm identificado 2 subtipos de fobia social: a fobia social relacionada somente com o falar, que é caracterizada pelo temor das situações de falar em público, e a fobia social generalizada, que é caracterizada pelo temor de diversas situações sociais. A fobia social de falar em público corresponde na DSM-IV à fobia social circunscrita, enquanto o outro subtipo corresponde à fobia social generalizada. Em contraste com a fobia social do temor de se expor em público, a fobia social generalizada é usualmente mais incapacitante e crônica. Além disso, a forma generalizada possui uma chance de remissão espontânea menor. Poucas pessoas com fobia social buscam tratamento profissional. Ambos os subtipos apresentam a mesma chance de comorbidade com a dependência de substâncias (álcool e drogas). Assim este trabalho tem como objetivo fazer uma revisão teórica sobre o assunto...


Subject(s)
Humans , Phobic Disorders , Substance-Related Disorders
6.
Psicol. teor. pesqui ; 21(2): 237-242, maio-ago. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-415497

ABSTRACT

O medo de falar em público constitui um subtipo não reconhecido da fobia social em estudos epidemiológicos. Para se verificar a prevalência, o impacto no funcionamento pessoal e a procura por tratamento do medo de falar em público, foi realizada uma pesquisa com 452 residentes da cidade de São Paulo, Brasil. Trinta e dois porcento dos entrevistados reportaram ansiedade excessiva quando falavam para um grande grupo de pessoas. No total, 13 por cento dos entrevistados relataram que o medo de falar em público resultou em grande interferência em seu trabalho, vida social e educação, ou causou sofrimento acentuado. Esta pesquisa apóia a inclusão de formas graves do medo de falar em público no constructo diagnóstico da fobia social e sugere, também, que essa ansiedade de falar em público pode ter um impacto negativo na vida de muitos indivíduos na comunidade.


Subject(s)
Phobic Disorders , Speech , Prevalence , Social Behavior
7.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 32(4): 231-235, jul.-ago. 2005. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-411386

ABSTRACT

A fobia social é um grave transtorno de ansiedade que traz incapacitação e sofrimento. Apresentamos um relato de caso de uma mulher de 26 anos com diagnóstico de fobia social circunscrita (medo severo de assinar seu nome em público) com três anos de duração, que foi tratada em oito semanas, usando-se a exposição ao vivo e a reestruturação cognitiva. O progresso do tratamento foi mantido em diversas áreas de sua vida e no follow-up de seis meses.


Subject(s)
Phobic Disorders/therapy , Follow-Up Studies , Phobic Disorders/psychology
8.
Arq. odontol ; 41(1): 41-49, 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-849926

ABSTRACT

Este estudo relata a prevalência, características clínicas, procura de tratamento em saúde mental e o impacto nas consultas odontológicas da fobia dental em uma amostra da comunidade de Moema na cidade de São Paulo-SP. A Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV (2.0), com questões sobre ir ao dentista, foi administrada à 756 sujeitos. A prevalência da fobia dental ao longo da vida foi de 2,8 por cento e aproximadamente 86 por cento (ou 2,4 por cento da amostra total) ainda apresentava sintomas fóbicos no últimos 12 meses. A média da idade de início da fobia foi de 12 anos. A prevalência deste tipo de fobia foi maior em mulheres, pessoas de raça negra e com baixa escolaridade. Nenhuma pessoa relatou especificamente tratamento em saúde mental para a fobia dental. Pessoas com fobia dental demoram em média o sêxtuplo de anos para consultar um dentista (19 anos) em comparação com pessoas sem este tipo de fobia (03 anos)


Subject(s)
Dental Anxiety/epidemiology , Age Distribution , Sex Distribution , Mental Health/classification
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